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Mais uma para o GCN! Chupa! |
Irei publicando a diário posts com os acontecimentos de cada dia de jornada, em sequência, e mais alguma outra posta, para esclarecimentos, como esta. A ideia é que isto depois possa ser lido de uma vez, se alguém o pretender fazer, mas que cada post também faça sentido por si só. Penso discutir alguns pormenores sobre a bicicleta e o equipamento que utilizei, mas no dia a dia o realce irá para as experiencias, as paisagens, e as motivações da viagem.
Como contado no primeiro capítulo da série, esta volta a Portugal foi uma resposta à impossibilidade de viajar internacionalmente na altura. Tinha grandes planos para 2020, mas o bicho aparentemente também. Esta viagem não foi o que tinha idealizado, mas de certa maneira, foi muito mais do que isso.
Que bom ver que estás a publicar a tua experiência. Numa altura em que por aqui não se pode viajar é bom dar esta voltinha por Portugal.
ResponderEliminarFico à espera de uma versão em vídeo. Talvez na tua próxima aventura. Fica a dica ;)
Nadia
O projecto bacalhau foi uma aventura bastante interessante de ler, quase deu a sensação de estar ali ao lado a participar na viagem. Se isto fosse um livro, compraria uma copia sem sombra de duvidas. Escrita eximia e um topico que me agrada muito, sendo um novato / hobbyista de ciclismo.
ResponderEliminarAlgumas perguntas surgiram, contudo, relativamente a experiencia. Nao faço ideia do que e' percorrer 140km em um dia, nem percebi bem qual o tempo que demorou, incluindo pausas/almoço, mas na minha experiência de 61km em um loop num parque nacional, fiquei extremamente cansado e em recuperação que durou uns 3 dias. Como fazes para gerir coisas como, cansaço físico transiente, queimaduras por fricção na zona do banco, etc?
Obrigado pelo cometário, Gonçalo. No primeiro dia foram cerca de nove horas, com as pausas. Não costumo ter problemas com a fricção nas zonas baixas, mas quando tenho, contínuo a pedalar. Se o selim e os calções forem decentes, com boa higiene esse problema acaba por desaparecer, o corpo acostuma-se.
ResponderEliminarJá sobre como fazer longas distâncias, eu não sou muito disciplinado com treinos. Se pesquisares no blogue, há duas postas sobre o Tróia-Sagres (200km), que eu fiz sempre sem treinar. O principal é ganhar o jogo cerebral, o teu corpo vai tentar convencer-te a parar, quando ainda aguentas muito mais. Vou falar desse tema mais para a frente, quando as etapas ficarem maiores, fica atento!
Nádia, tiveste insónias? : ) Vídeo era muito giro, mas implicava investir um pouco em equipamento e ir mais carregado. Vou pensar no assunto para o futuro!
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